Valorizando uma arte

Falando um pouco de Andréia Maia

Andréia nasceu em Piracaia, interior de São Paulo. Quando pequena já gostava de cantar. Aos nove anos resolveu participar do coral da igreja de Piracaia, e começou aprender a tocar violão. Tempos depois entrou na faculdade de Pedagogia, onde se fascinou pela educação, é uma das áreas que atua hoje, junto com a área de comunicação/ locução em rádio.
Andréia adora filmes e na cozinha prefere as massas. Gosta de estar com a família e amigos, e é adepta a “rodinhas de violão”.
Também ama uma boa leitura, tem sempre um livro na bolsa. Além de inúmeros livros de pedagogia, ela gosta de literatura infantil e é apaixonada pela obra mágica de Exupéry.
De caráter forte e convicto enxerga a vida e o mundo ao seu redor com os olhos da fé, crença que traz consigo desde a infância.

Adora desafios, e achou que a pedagogia lhe proporcionaria grandes valores, afinal, a prática exige muita dedicação, competência, e amor para ajudar a formar cidadãos de verdade, exige aperfeiçoamento constante, garante ela.

Com uma voz maravilhosa, ótimas letras e toda sua musicalidade, ela é reconhecida pelas interpretações e influências de estilos como de Ana Carolina, Cássia Eller, Vanessa da Mata, Marisa Monte.

Praticamente autodidata, teve apenas algumas aulas de violão na cidade natal e após este período resolveu se dedicar sozinha, e conta: "Sempre gostei de instrumentos, o violão foi o escolhido, a gaita também é uma boa pedida”.
Mesmo ainda tendo que se dividir entre sua atuação como pedagoga, locutora e as apresentações nas noites, Andréia Maia tem alçado outros vôos, feito diversas apresentações musicais, conquistado grande público.

“Certas canções marcam momentos de nossa vida, sejam eles bons, ruins, intensos ou passageiros..Que atire a primeira pedra quem não tem uma música que faz sair de órbita por algum momento. Amo a música e a maneira como ela afeta e colori a nossa vida, sou apaixonada pelo movimento que ela causa na vida das pessoas, pelo modo como emociona e traz lembranças. Cada vez que pego meu violão e toco algo que transmite, transporta, ou traz uma lembrança a alguém, este sentimento me alimenta, e me inspira a tocar sempre esta melodia que desperta a música que há em mim”.
“e que as músicas digam tudo aquilo que ficou por dizer...